Arquivo do mês: dezembro 2015

Ao longe canta a criança

O silêncio jaz imóvel nem uma folha desliza não é só escuridão mas o vazio que me preenche Parado, a mente corre dando-se aos assuntos como anfitrião que cuida de seus convidados Conto tanto em pensamento deslocando-me pelos espaços nunca … Continuar lendo

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Um freguês

A cada meio-dia o restaurante transforma-se num difuso rebuliço. Meus ouvidos percebem velozes os assuntos-retalhos entre os fregueses que se sucedem sem que despertem saudades, logo substituídos por outros que transformam essa unidade sonora como o percurso de uma orquestra … Continuar lendo

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